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[Jaime Vaz Brasil]
Milonga Borgeana
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Dentro do livro de areia Quase sangrando nos becos E farejei as palavras no ar Mil criaturas da noite Monstro Aqueronte passeia Deu-me um espelho esquisito e falou Milonga Borgeana Um tigre de
quatro cores Milonga Borgeana Nas calles de
Buenos Aires El viejo tiempo se espraia No corredor Gume afiado, o
destino que fez Abre-se a fresta del sueño Entro com eles Ah, quem me dera eu pudesse tocar Quantas nuvens No olhar das aves há um espelho. Quanta estrela No olhar da lua há um espelho. Quantos verdes No olhar dos tigres há um espelho. Quantas cores No olhar dos cegos |
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