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[Max Martins]
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Os chamados do tigre Os chamados do tigre me atravessam. Ardem Quem defende o meu corpo deste incêndio Tu Do fundo
de meus olhos cego-deslumbrados
Aos sessenta anos-sonhos de tua vida (portas
a gordura e as unhas das palavras e entorna o caldo, quebra
o caldeirão Agora que a
madeira e o fogo de novo se combinam É lícito tomar agora a concubina
Aux soixante années-rêves de ta vie (portes
la graisse et les ongles des mots Maintenant que le bois et le
feu à nouveau se combinent Il est licite de prendre maintenant la
concubine [Versió al francès de Michel Riaudel] Tuas pernas abertas nua às escâncaras O sol me vê passa por mim traspassa e ilumina Tigre da Coréia na parede Um jardim zen Um coração de pedra e de silêncio entre
palavras Neste espelho neste
jardim fechado-imóvel
um tigre é que nos vê (puro-feroz) –
não vemos E assim nos é/nos há/não
somos nem penetramos e sumimos na sombra desse olhar da areia Ideograma para Blake Amargo Id e ígneo tigre Tigre por dentro, sub escrito risco seta atravessando a treva
Claro ideograma Sob a lanterna de lepra, disco Solar no dorso amarelo-cadeia: tigre Amargo Id e ígneo tigre por dentro, sub escrito risco, seta atravessando a treva Tu és
aquele que escreve e que é escrito das florestas de Blake aos topos da Ásia
Salto relâmpago
satori Ou boustrophédon
dentro de jaula rajada Oco ti’gwer, raio
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